domingo, 26 de abril de 2015

Estudos comprovam: Casar antes de engravidar é uma das soluções contra o divórcio!

Segundo um estudo inédito feito na Inglaterra, os casais que têm filhos antes do casamento estão mais propensos a se separarem.
Atualmente é muito comum, principalmente no ocidente, as pessoas viverem juntas antes de se casar. Segundo um estudo feito na Inglaterra, os casais que se casam antes de ter filhos têm 70% menos chances de chegarem ao divórcio do que aqueles que os têm antes do casamento.

                                A pesquisa dividiu a amostragem em três grupos:
    • Os que se casaram antes de ter filhos
    • Os que se casaram após o nascimento dos filhos
    • Os que viveram juntos sem se casar
      Os resultados foram:
    As mulheres que permaneceram com seus parceiros quando os filhos chegaram à adolescência foram:
    • Aproximadamente 76% das mulheres do primeiro grupo (casadas antes de ter filhos)
    • Aproximadamente 44% das mulheres do segundo grupo (casadas após o nascimento do(s) filhos)
    • Aproximadamente 31% das mulheres do terceiro grupo (vivem juntos sem casar)
    E o mais surpreendente é que no primeiro e no segundo grupo (das pessoas casadas) a incidência de divórcios entre as que se casaram após o nascimento dos filhos é de 56% contra 24% das que se casaram antes de ter o primeiro filho.
    Os resultados acabam com o mito de que a relação estável é tão forte quanto o casamento.
    A pesquisa traz também outros dados interessantes:
    • Idade e escolaridade são fatores que não afetaram significativamente as probabilidades das mulheres se separarem. O fator chave foi se elas se casaram ou não antes de terem filhos.
    • Os casais que têm filhos sem se casar estão três vezes mais propensos a separar-se em um período de 15 anos e nunca se casar.
    • Poucos (menos de um terço) dos casais que não se casam vão permanecer juntos na educação dos filhos.
    A conclusão da pesquisa é de que:
    Os casais que se casam antes de ter um filho têm a melhor chance de permanecer fora das estatísticas de divórcio.
  • Quais seriam as causas?

    Segundo alguns estudiosos, as mudanças trazidas ao casal após o nascimento dos filhos exigem comprometimento mútuo para vencerem os desafios.
    Especialistas das universidades de Denver e do Texas fizeram um estudo onde mostram que entre 218 casais estudados, 90% (196 casais) se mostraram insatisfeitos com o casamento após a chegada do primeiro filho.
    A mesma pesquisa confirma o que a pesquisa britânica sugere: casais que moravam juntos antes do casamento tiveram mais problemas no casamento após o nascimento do primeiro filho do que aqueles que só passaram a viver juntos após o casamento.
    A psicóloga Andréa Soutto Mayor, doutora em psicologia experimental pela Universidade de São Paulo (USP), conclui que "Muitos casais não suportam o grande teste da chegada do primeiro filho. O tempo dedicado ao outro é reduzido drasticamente e muitos maridos não conseguem lidar com o fato... Além disso, claro, há a diminuição da frequência sexual."
    Ideia essa confirmada pelas terapeutas Betty Carter e Monica McGoldrick que em seu livro citam J.O. Bradt: "não existe nenhum estágio que provoque mudança mais profunda ou que signifique desafio maior para a família nuclear e ampliada do que a adição de uma criança ao sistema familiar."
    Voltando à pesquisa das Universidades de Denver e Colorado, um dos autores Scott Stanley, ressalta que: "a pesquisa não conclui que crianças tragam infelicidade para a vida das pessoas." Porém, foi constatado que a chegada do primeiro filho traz estresse e insatisfação no casamento, não pela criança em si, mas pelas mudanças que essa chegada ocasiona. Sem um compromisso forte como o que o casamento traz, a tendência é a dissolução da união.
Fonte de Pesquisa: http://familia.com.br/casamento/estudos

8 SINAIS ASSUSTADORES DE QUE O SEU CASAMENTO ESTÁ EM PERIGO!

A morte de um casamento muitas vezes é lenta e sutil. Um dos cônjuges ou ambos se tornam omissos, deixando de lado aqueles pequenos atos diários tão necessários para manter a chama acesa e o romance em alta. Então, chega a um ponto em que parece não haver mais um caminho de volta.
  • Alguns sinais apontam para a gravidade da situação, tais como:
    • 1. Falta de diálogo

      O diálogo passa a ser escasso e quando acontece, é entediante e estressante.
    • 2. Falta de interesse

      O cônjuge perde o interesse pela vida do outro. Não se importa com o seu cotidiano nem sente o desejo de compartilhar os acontecimentos do seu dia-a-dia.
    • 3. Distanciamento físico

      O romantismo acaba. O casal não se abraça mais, não anda de mãos dadas, não faz carinho um no outro, não faz gentilezas. As relações sexuais vão ficando mais e mais espaçadas até cessarem.
    • 4. Pouco ou nenhum esforço para compreender o outro

      Quando um cônjuge tenta expressar sua tristeza e insatisfação em relação à situação em que estão vivendo, o outro acha aquele assunto chato e desnecessário. Faz pouco caso dos seus sentimentos. Não quer se esforçar para entender o que o outro sente, nem se sente motivado a buscar uma solução para os problemas.
    • 5. Prioridade para atividades com outras pessoas

      O cônjuge distante fica mais tempo fora de casa. Quando homem prefere ficar mais tempo com seus amigos, ou colegas de trabalho. Quando mulher vai para a casa da mãe, da irmã ou marca para sair com as amigas. Isso quando não está havendo uma traição. Neste caso, ele ou ela mente sobre compromissos extras de trabalho, cursos, viagens, quando, na verdade, está se encontrando com o amante.
    • 6. Brigas constantes

      Qualquer assunto bobo pode se transformar em discussão acalorada ou briga. Não há mais desejo de entendimento.
    • 7. Depreciação e grosserias

      Críticas à aparência física, ao comportamento, às coisas que o outro diz tornam-se frequentes. Inclusive atitudes desrespeitosas e rudes.
    • 8. Novos interesses, hobbies, etc

      De repente, ele ou ela passa a se interessar por coisas novas, coisa que não fazia antes e deixa o outro completamente de fora.
    • Há como salvar um casamento em decadência?

      Tenho certeza que sim, caso ambos se deem essa chance, e, principalmente, se já se amaram verdadeiramente algum dia.

    • Estudo Tirado do Site Abaixo:
  • http://familia.com.br/casamento/8-sinais-assustadores-de-que-seu-casamento-esta-caminhando-para-o-fim